quarta-feira, abril 6

Será que eu voltei?

Leiam o texto acima, e não esperem sair o filme porque não sairá!
Que fique bem claro que eu não concordo com tudo que o autor fala nesse texto, mas uma coisa me chamou bastante atenção, tem uma parte que ele se refere ao perfil estereotípico do sertanejo universitário (lembrando que estereótipo por ser uma forma de generalização nem sempre é bem vinda) e lendo aquilo me veio algumas reflexões que eu gostaria de compartilhar. Será que eu não curto esse gênero musical por causa da minha condição financeira, em que, no momento universitário da minha vida, não tive a oportunidade de ter meus estudos, de certa forma, custeados pelo papai, e sendo assim, não passei várias noites em baladas acordei de ressaca e "tinha prova pra fazer". Ou seja, não senti no eu-lírico da música nenhuma semelhança com meu cotidiano e assim não consegui adotar esse estilo musical. Ou foi apenas fruto de uma educação bastante voltada à valorização dos estudos de forma a buscar, inclusive na música, crescimento cultural e ideológico para minha vida e das pessoas ao meu redor (descartei essa possibilidade pelo fato de conhecer pessoas que gostam desse gênero e valorizam seus estudos). Ou foi baseado na minha educação religiosa que sempre prezou a fortificação de conceitos como família, prazeres de longa duração em detrimento de prazeres momentâneos (bebida e sexo) e até mesmo o aprendizado de instrumentos voltados à musica religiosa que sempre possuem riqueza em suas letras e significados. Enfim, o que será que me levou a não gostar de maneira nenhuma desse tipo de música? A até ser preconceituoso em alguns momentos (não estou criticando quem ouve tá, so estou refletindo), não consigo achar respostas concisas, enquanto isso, deixa eu voltar a estudar violino! Um abraço a todos
#naosejamoshedonistas

domingo, julho 27

IELTS (Parte II)

  Muuuuito tempo depois achei minha folha que estava anotado as experiências que vivi fazendo a prova do IELTS, e agora, estou escrevendo pela primeira vez na Escócia, diretamente do meu mais novo MacBook Air (teclado do UK entao desculpa a falta de acentos que as vezes podem ocorrer), sem mais delongas, vamos ao texto:

 No segundo dia eu acordei, escovei os dentes e tomei banho e fui ver como era o cafe da manha no hostel. Era ótimo, tinha bolo, pao, manteiga, queijo, mortadela, cafe, leite e grãos (foto abaixo). Na cozinha do hostel eu conheci a moca que trabalha no hostel, so tinha conhecido um rapaz no dia anterior que queria fazer engenharia civil e virar piloto de avião. A moca era muito bonita e gentil, também tinha um rapaz que morou em Londres e Dublin, ele tem uma esposa coreana que ele conheceu na Irlanda (eu e minha curiosidade, olha a que ponto minha conversa com o cara tinha chegado, quando percebi eu estava investigando a vida dele).
Cafe da manha no hostel

 Depois do cafe eu fui fazer a prova, peguei o metro, linha verde (estação Ana Rosa) e desci na Sumaré, procurei um lugar pra almoçar e passei no Santuário Nossa Senhora de Fatima (foto abaixo), passei rápido por la, tirei algumas fotos e fui fazer a prova. A prova foi tranquila, lembro que na época eu esperava ao menos 6.0 em todos os módulos e 5.5 no Speaking. kkkkkkkkk. Tirei 4.5 no Speaking, 6.5 no Reading e 6.0 nos demais, e agora to aqui fazendo PSE de 3 meses, no fim das contas achei perfeito.
Santuario Nossa Senhora de Fatima

 Depois eu voltei para o hostel, passei na farmacia pra comprar um sabonete e em uma padaria pra comer um pouco. Chegando no hostel guardei minhas coisas e fui passar um tempo no pc. Cansei e fui dar uma volta no Ibirapuera, la e bonito e grande, tem umas pistas so pra ciclista, tem um lago e muita vegetação. Fiquei com fome desse passeio e fui no McDonalds comer, lembro que pedi um BigMac com batata grande.
 Abro espaço aqui pra o ultimo parágrafo que escrevi na epoca, kkkkkkk. "E agora estou aqui perdendo meu tempo escrevendo isso antes de dormir, amanha eu vou na Santa Ifigenia e na 25 de Marco e depois voo de volta pra Palmas, buaaaaa, amos Sao Paulo"


 Ai ai, como e bom relembrar o que a gente escrevia. Bom, passei por aqui mesmo so pra meio que reativar esse blog, pretendo escrever minhas experiências aqui na Europa, entao dentro de algum curto periodo de tempo eu pretendo voltar a escrever aqui regularmente, mas espere sentado, kkkkkkk.

sexta-feira, abril 11

IELTS (Parte I)

Olá pessoal, toda vez eu falo que fico sem tempo pra escrever e tal, vou pular essa parte desta vez, kkkkkkkkkkk. Bom, vamos lá, vou começar a escrever a primeira de muitas histórias pelas quais passei e vou passar em um período de 19 meses que estarei me preparando e irei para a Escócia pelo programa Ciências Sem Fronteiras (já falei sobre isso anteriormente). Sem mais delongas, vou começar pela prova do IELTS que fiz na cidade de São Paulo.
Antes de tudo, é necessário provar que você sabe ao menos o mínimo de inglês para poder ir estudar em um país que usa essa língua, para isso, fazemos um teste de proficiência da língua, no meu caso, eu escolhi o IELTS por ser bem mais voltado a países britânicos. Então, lá fui eu para São Paulo fazer a bendita prova.
Saí de casa no dia 17 de Julho de 2013 às 4:30 da manhã, lembro que esqueci meu casaco e tive que voltar em casa, pensava que ia chegar atrasado e isso ia me impedir de adiantar o voo, mas, tudo deu certo e embarquei no voo das 5:00 horas.
A viagem foi tranquila, como sempre, fiquei um tempinho em Brasília e depois peguei outro voo para São Paulo, cheguei em Sampa mais ou menos às 09 horas. Assim que cheguei, avisei minha mãe por mensagem, fiz check-in no Facebook e liguei o GPS. Busquei algumas informações no aeroporto, fui para o ponto de ônibus e esperei o 576M-10 e desci na travessa Rosalinda, lá era pertinho do Conselho Britânico, achei um lugar para almoçar (perto do terminal Pinheiros) e depois fui para a igreja (não lembro o nome agora =/) e fiquei a tarde toda lá. Quando deu 16:30, fui para o Consulado, chegando lá, fui recepcionado pelo João, que foi muito educado e falou pra mim que a minha vez de ser entrevistado seria dentro de 20 minutos, tirou uma foto minha e pediu para que eu guardasse meus pertences.
Na hora da entrevista eu não fiquei nervoso e o instrutor (não lembro o nome) era muito educado e gentil. Como sempre, ele começou a perguntar sobre minha “Ordinary Life”, depois de cinco minutos nessa brincadeira ele me deu o cartão que eu não lembro ao certo qual era o assunto, mas eu sei que era algo relacionado a ciência. Ah! Lembrei! Era pra falar se eu tinha aula de ciência, biologia e química no colégio, como era essas aulas, se eu gostava e porque.
Depois ele fez algumas perguntas mais complexas com ideias abstratas, mas, relacionadas com o termo ciência.
O teste foi tranquilo e saí de lá pesando 100 vezes menos, não sei porquê, mas quando levo algo a sério, não fico tranquilo enquanto isso não se resolve. Fui andando até a estação Pinheiros para pegar o metrô e ir para o Hostel, comprei os tickets e entrei na estação. Uhul, pegar metrô pela primeira vez é muuito legal (pode parecer idiotice, mas eu curti). É muito fácil, só saber ler e detalhe: Se não estiver com pressa nas escadas rolantes ou até mesmo na própria escada, fique à direita, porque o pessoal com pressa vão à esquerda.
Lembro que, desci, desci e desci, uns quatro jogos de escada rolante, segui as placas e entrei no metrô. A sensação é boa, ele acelera rápido e o barulho que ele produz faz você sentir que está em um filme (quando mostram cenas de dentro de um metrô). Peguei a linha amarela (L4) na Pinheiros e desci na Consolação, de lá, por dentro do metrô mesmo eu peguei a linha verde na Paulista e desci na Ana Rosa, depois segui a pé até o Hostel da Vila (Rua França Pinto), é um pouco longe da estação, mas valeu a pena.
O Hostel é ótimo, as camas são limpas, tem uma TV à cabo na sala (LCD, 42’’), tem wi-fi grátis (só pedir a senha) e tem até um computador livre pra você usar. Eles servem um ótimo café da manhã. Conheci um Jefferson que nasceu em Manaus, ele é um rapaz que já foi do exército e agora ele tem uma academia de judô, passamos um tempão conversando. Foi legal!
Esqueci de citar, antes dessa conversa eu tinha ido no McDonalds para comer (um Big Mac pra ficar feliz). A segunda parte da prova foi no outro dia, fui dormir cedo para acordar descansado, ah! como é bom dormir no frio...

O resto da história eu conto em outro post! Bom final de semana à todos.

sábado, agosto 31

Pecinha Verde

Depois de muito tempo bateu a inspiração em mim e resolvi escrever um texto, isso mesmo, engenheiros também escrevem, não tão bem mas escrevem. Estou me preparando para ir para o Reino Unido ano que vem. Calma! Ainda não tem nada definido. Para entrar nas universidades lá, é necessário escrever uma carta dizendo um pouco sobre você, quais as suas qualidades, porque escolheu o curso e tal. Nesse clima eu escrevi o texto abaixo, espero que gostem.

Porque escolhi cursar Engenharia Elétrica? Sempre fui fascinado em descobrir como as coisas funcionam, sejam elas mecânicas (como motores), elétricas (como TVs) ou mecatrônicas (como braços robóticos). Lembro muito bem de quando era criança e ganhei um relógio digital. Passava horas e horas observando os números mudarem naquela pequena tela de cristal líquido pensando em como que aquilo funcionava, pensando em quem contava as horas, de vez em quando acionava o botão light e ficava observando as cores que apareciam na tela, sem nem mesmo saber que aquilo se chamava LED. O tempo foi passando e minha curiosidade aumentando, até que tomei uma decisão que mudaria minha vida: abrir o relógio e ver o que tinha dentro! Peguei a caixa de ferramentas e botei a mão na massa. No começo fiquei decepcionado pois esperava que tivesse muitos operários minúsculos trabalhando em uma pequena máquina com muito esforço para que as horas não se atrasassem nunca, mas o que vi foi uma pequena peça verde com uns riscos e uma pequena bateria, tentei montar o relógio novamente e não consegui (lá se foi meu primeiro relógio).
Mas como que aquilo mudou minha vida? Bom, mesmo decepcionado, minha curiosidade em saber como aquela pequena pecinha verde contava as horas ainda era imensa, fiquei com a imagem daquela peça na mente por muito tempo, até que um dia o controle da televisão caiu no chão e abriu em várias partes e para minha surpresa, lá estava ela novamente, a tal pecinha verde, só que desta vez um pouco maior e com algumas coisinhas penduradas nela. Foi então que, mesmo criança, mesmo com a imaginação dos pequenos operários na cabeça, consegui chegar a uma conclusão: pecinhas verdes controlam as coisas.
Agora minha curiosidade já era outra, eu já sabia como eram as peças que compunham o relógio e o controle da TV, mas o que me intrigava era: Como que essas pecinhas conseguem contar as horas? Ou mudar o canal da TV? Uma resposta que eu (Cláudio, estudante de engenharia) daria para mim mesmo (Cláudio, criança curiosa) era: Ora bolas! Através da eletricidade. Mas eu era imaturo demais para conseguir relacionar a bateria do relógio e a pilha do controle com o funcionamento deles. Então, resolvi pesquisar sobre o assunto. Mas onde? Na época as bibliotecas que eu frequentava não tinham livros que falavam sobre a tal pecinha verde, a internet era apenas discada e eu nem tinha computador naquele tempo.
Então a dúvida continuou na minha cabeça por muito tempo, todos os dias eu pensava na pecinha verde e minha curiosidade só aumentava. Foi então, no primeiro ano do colégio, que minha família adquiriu o primeiro computador. Assim que meu pai ligou o computador, que eu escutei o barulho dos coolers e o símbolo do Windows apareceu na tela, pensei: Cara, tá cheio das pecinhas verdes aí dentro dessa caixa branca! Então, em termos matemáticos, se minha curiosidade para saber como funcionava a pecinha verde era X, a partir daquele momento ela se tornou 10X, não me contive, na primeira oportunidade que tive abri a tal caixa branca. Quando tirei a tampa, quase caí para trás, meu mundo se transformou, inclusive por alguns instantes a Terra parou de girar naquele momento: Não tinha uma pecinha verde! Mas não fiquei triste pois tinha muito mais do que eu podia imaginar! - e não era os pequenos operários - Tinha uma grande peça azul, com muitos detalhes em cinza e outras peças verdes acopladas a grande peça azul, um emaranhado de fios de diversas cores e duas pequenas caixas de metal e dois coolers. A primeira coisa que veio a minha cabeça foi: Meu Deus! Se eu não sei como funciona uma pequena pecinha verde, imagina uma grande peça azul?
Então fechei a caixa branca, liguei o computador, sentei na cadeira e disse: Não levanto daqui enquanto não aprender como essa coisa funciona. Fucei em tudo que é parte do computador, abri gerenciador de dispositivos, internet explorer, instalei e desinstalei programas e comecei a pesquisar sobre a grande peça azul, descobri que ela se chama placa mãe, que as pecinhas verdes se chamam placas de fenolite, utilizada para componentes eletrônicos (relógio, controle da TV e memória RAM), que os fios coloridos interligam a energia elétrica no interior do computador e que as caixas metálicas são HDs, mas, o mais importante de tudo foi: Aprendi que aquelas pecinhas funcionam com energia elétrica e além disso as informações no interior do computador são transportadas através da energia elétrica.
A partir daquele dia meu mundo era outro, decidi que queria trabalhar com aquilo pelo resto da minha vida. E o tempo foi passando, o contato com as pecinhas verdes (agora em versões azuis, vermelhas e de todas as cores possíveis) foi aumentando, comecei a “brincar” com Arduino, com diversos componentes eletrônicos, aprendi a programar (bem mal por sinal) e inclusive montei meu computador todinho, peça por peça. Descobri que o mundo todo funciona com energia elétrica: Bancos, hospitais, casas, carros, celulares, televisão, ventiladores, refrigeradores e até livros (e-Readers). Descobri que a tal energia elétrica é essencial para os seres humanos. Podemos viver sem ela? Sim, mas pensar dessa forma é regredir, pois podemos viver sem energia elétrica assim como podemos viver sem a roda, mas que as duas coisas nos ajudam e muito, ninguém tem dúvida disso.
Então no dia da inscrição para o vestibular, não tive dúvida, escolhi engenharia elétrica, pois eu queria criar algo que transformasse a maneira de viver dos seres humanos, e claro, com minhas pecinhas verdes. Entrei para a Universidade. No começo confesso que me decepcionei, e muito, pois, para trabalhar com as tais pecinhas verdes era necessário passar por um processo de tortura medieval que incluía estudar matemática e física dias e noites, sem nem mesmo saber onde iria aplicar aquilo. Para falar a verdade, existem disciplinas que eu cursei e não sei até hoje onde aplicar esse conhecimento, acredito que foi nada mais nada menos que pura perda de tempo (mas isso não vem ao caso).
Agora depois de dois anos (e já curado do trauma da tortura) estou aprendendo da maneira mais aprofundada possível como que as tais pecinhas verdes funcionam, temos nela trilhas de circuitos que funcionam com capacitores, indutores, resistores, transistores e o mais pop de todos, o amplificador operacional (não é verdade?). O cálculo aprendido na tortura é amplamente utilizado aqui, temos integrais, derivadas e séries que na época da tortura eram irritantes e hoje são nossos melhores amigos (acredite, cálculo simplifica sua vida). A física aprendida na tortura te ajuda a entender fenômenos que acontecem com um circuito que nem Thomas Edison conseguiria te explicar (acredite a física consegue explicar o eletromagnetismo, que é uma das coisas mais abstratas do mundo). Agora eu consigo enxergar coisas que posso fazer com minhas pecinhas verdes, posso transformar o mundo com elas.

Mais uma vez meu mundo é outro, se tudo der certo irei para o Reino Unido ano que vem para aprender mais ainda sobre as pecinhas verdes, e voltar com conhecimento suficiente para que ao invés de mudar meu mundo eu possa mudar seu mundo e torná-lo cada vez melhor.


Esse texto eu dedico ao pessoal dos primeiros períodos de Engenharia Elétrica (não desanimem), para o pessoal que apoiam a minha ida para o Reino Unido (familiares e amigos - não cito nomes para não esquecer ninguem e depois dar briga. E não sei porque, escrevi esse texto pensando em uma professora minha, ela me chamava de menino do blog (saudades das aulas dela!).

quinta-feira, agosto 22

Passei por aqui


Hey guys, muito tempo sem postar por aqui então resolvi movimentar essa página novamente. Estou bem e a faculdade tá uma beleza (parece até que irei para o Reino Unido ano que vem). Vou colocar um texto que escrevi ha um tempão, espero que curtam!


Como ser ecologicamente correto?

Ser ecologicamente correto é buscar o equilíbrio, um exemplo básico disso é o ato de construir sua própria mesa de computador. Primeiro, o que leva você a comprar uma mesa de computador? Tempo. Geralmente as pessoas não tem tempo para montar a sua própria, tem de cuidar dos filhos, estudar, trabalhar, limpar a casa. Então pagamos pelo tempo, tempo esse que um marceneiro ou uma empresa vende para fazer o seu produto. Segundo, conhecimento, as vezes não temos o conhecimento necessário para fazer uma mesa de computador, então pagamos pelo conhecimento que um marceneiro ou uma empresa vende para fazer o seu produto.

E onde está o equilíbrio nisso? Está em relacionar o que você paga com o que você pode fazer por conta própria. Por exemplo, a partir do momento que você equilibra o tempo que você paga por ele e o tempo que você arruma para ficar livre, e/ou o momento que você equilibra o conhecimento que você paga por ele e o conhecimento que você pode arrumar por conta própria. Esse equilíbrio te torna ecologicamente correto. (Lembrando que você tem que equilibrar, até porque você não vai ter tempo pra tudo e nem conhecer sobre tudo).

Lembrando que para que uma empresa crie sua própria mesa é necessário energia para a indústria funcionar, para criar as máquinas, para transportar as matérias primas e as mãos de obra, ou seja, quando você cria sua mesa, há uma economia de energia, economia essa, inteligente. É muito mais inteligente você fazer esse tipo de economia do que deixar de usar um computador por exemplo. É muito mais inteligente você colocar uma placa de energia solar para alimentar o chuveiro, do que você colocar uma lâmpada de baixa potência e se esforçar para ler um livro a noite. É mais inteligente você andar de ônibus do que em um carro básico.


Então lembre-se, equilibre, assim você vai ser ecologicamente correto.




Falou galera e até o próximo post!